A Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina) comemora seus 50 anos nesta quinta-feira (11). Com reunião da Diretoria da entidade, coquetel e Sessão Solene na Assembleia Legislativa. A Federação organizou um projeto com ações colaborativas desde o início do ano.
Segundo o presidente da entidade, Sérgio Rodrigues Alves, o projeto Facisc 50 anos vem celebrar todas as conquistas, aprendizados e experiências compartilhadas com o Sistema ao longo deste meio século de trabalho. “Criamos um ambiente de comemoração, com a interação dos membros do Sistema Facisc em todas as etapas de construção e realização do projeto”, explica.
A entidade reúne e representa o setor produtivo de Santa Catarina. Através das associações empresariais está presente em mais de 220 municípios. Segundo a diretora de Marketing da Facisc, Ciça Müller, a intenção da Facisc é, através da contribuição de quem fez parte da história, resgatar informações, curiosidades e fatos marcantes. Dentro do calendário comemorativo, a Federação vai lançar o livro 50 anos de uma grande história. Produzido em parceria com a Editora Expressão, a obra detalha a sua trajetória e sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico de Santa Catarina.
Na sua trajetória, a Federação defende os anseios da classe produtiva e tem como principais bandeiras a luta contra a alta carga tributária e a justa distribuição dos tributos, a melhoria da infraestrutura e já encampou batalhas históricas como a duplicação da BR-101 e continua na disputa por outras rodovias como as BRs 470, 280, 282 e tantas outras.
A estruturação de portos e aeroportos também está sempre no radar da entidade, como os casos dos aeroportos de Navegantes, de Chapecó, Lages e Caçador, os portos de Imbituba, Itajaí, São Francisco do Sul e Itapoá e a Ferrovia do Frango. Este ano, a entidade está atuando fortemente pela construção da ponte que liga Itapiranga, em Santa Catarina, ao Rio Grande do Sul; além do Porto Seco, em Dionísio Cerqueira.
Amin cobra Alcolumbre
Depois de mais de um mês sem funcionamento, a Comissão de Constituição e Justiça do Depois de mais de um mês sem funcionamento, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal voltou a funcionar nesta quarta-feira (10). O senador Esperidião Amin aproveitou para cobrar o presidente Davi Alcolumbre, o não funcionamento desta comissão. “Nós já encaminhamos requerimento, subscrito por muitos outros senadores, para levar ao Plenário assuntos que estão pendentes na CCJ”. Uma delas, cobrada novamente por Amin, é a sabatina de André Mendonça, indicado por Bolsonaro para o STF. “Quando o senhor vai votar, pelo menos, este requerimento? Ou nós vamos ignorar este assunto?”, indagou o parlamentar catarinense.
Fórum Radar 1
“O futuro não é digital. O futuro é híbrido. Temos que nos preparar para um mundo híbrido onde vamos fazer o melhor do humano e o melhor do digital. Esse é o nosso desafio como executivos e como pessoas”, disse Martha Gabriel, especialista em tendências e inovação. Ela abriu o segundo dia do Fórum Radar, da FIESC, nesta quarta-feira, dia 10, ao lado de Rodrigo Fumo, diretor global de engenharia e inovação tecnológica da Weg; Amilcar Scheffer, diretor da unidade de negócios da Intelbras, e Felipe Colombo, CEO da Anjo Tintas, que mediou o painel sobre inovação e portfólio.
Fórum Radar 2
A Fiesc lançou nesta quarta-feira (10), durante o Fórum Radar, a Escola de Negócios, que contará com investimento de R$15 milhões e ocupará o primeiro andar da sede da entidade, em Florianópolis. A informação foi divulgada pelo presidente Mario Cezar de Aguiar, e pelo diretor de educação e tecnologia, Fabrizio Machado Pereira. Conforme Aguiar, a escola será de ‘empresários para empresários’, com o objetivo de compartilhar soluções adotadas na indústria. “Temos uma indústria de base familiar e queremos preparar cada vez melhor os sucessores”.
Fórum Radar 3
O CEO da Irani, Sérgio Luiz Cotrim Ribas, destacou no Fórum Radar a importância de compromissos de sustentabilidade. “Ao assumi-los temos que honrá-los”, afirmou. Entre os compromissos firmados pela Irani estão o uso de 100% de energias renováveis em todos os negócios da empresa, redução de 30% no consumo de água, diversidade no quadro de pessoas, com ampliação para 40% no percentual de mulheres (hoje é de 20%), investimento em tecnologia para aprimorar o parque fabril e, assim, diminuir o consumo de energia e matéria-prima.