sábado, outubro 5, 2024

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Coluna Pelo Estado – Eventos testes servem de base para o calendário do setor em 2022

Foto Julio Cavalheiro/Secom

A apresentação da Camerata no dia 29 será o primeiro evento-teste em Santa Catarina a servir de base para o calendário de programações previsto para o próximo ano. Com o avanço da vacinação e a queda dos números de casos ativos e pessoas internadas, o estado começa a viver um novo momento, cada vez mais próximo da vida normal, que existia antes da pandemia do coronavírus. Mas para que estas ações aconteçam com segurança sanitária e não seja necessário voltar atrás, a realização de eventos testes são fundamentais.

O público do espetáculo será restrito às pessoas com a vacinação completa (100% imunizadas), mediante apresentação de comprovante, e testagem antes e depois do evento, que será realizada pela organização da atividade. A ocupação do teatro será reduzida a 548 espectadores e o uso de máscaras será obrigatório. O monitoramento dos participantes continuará sendo feito após o evento-teste com o auxílio de um aplicativo de rastreabilidade.

O formato foi definido pelo Grupo de Trabalho (GT) formado pela Santur e secretaria da Saúde (SES), com apoio de entidades como Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc-SC), Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape-SC), Federação dos Convention & Visitors Bureau de Santa Catarina, Câmara de Turismo da Fecomércio-SC, União
Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SC) e Senac.

Para o secretário André Motta Ribeiro, ações assim são necessárias para se pensar o setor a partir de 2022. “Santa Catarina é muito rica em eventos, são feiras internacionais, festas municipais típicas. A gente precisa propor um calendário e para fazer isso com regras que sejam seguras precisamos fazer testes com antecedência, para trazer segurança sanitária”.

Foto Divulgação SCGÁS

GÁS SOCIAL
A SCGÁS anuncia uma nova marca, que dará suporte às ações sociais que serão desenvolvidas pela distribuidora por meio de orçamento próprio. No ano passado, a empresa decidiu que 0,25% da sua margem será investido em espaço de vida de comunidades catarinenses que possuem desafios sociais e ambientais. A partir de setembro, comunidades  em Tubarão e Gaspar  receberão quase R$ 500 mil de investimentos. Dá suporte metodológico à empresa nessas atividades a Fundación Avina, presente em 20 países.

FUNDO ELEITORAL

Dário Berger (MDB) foi o único senador catarinense a votar contra o aumento do fundo eleitoral. Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PL) votaram sim. “Não há justificativa para triplicar os recursos do Fundo Eleitoral. São quase R$ 6 bilhões. Algo desconexo da realidade do país que vive”, disse Berger. Entre os deputados federais, votaram não: Carmen Zanotto (Cidadania), Gilson Marques (Novo),Pedro Uzcai (PT) e Rodrigo Coelho (PSB). Votaram a favor da bolada: Angela Amin (PP), Caroline de Toni (PSL), Celso Maldaner (MDB), Coronel Armando (PSL), Daniel Freitas (PSL), Darci de Matos (PSD), Fabio Schiochet (PSL), Geovania de Sá (PSDB), Hélio Costa (Republicanos), Ricardo Guidi (PSD) e Rogério Peninha (MDB).

ELEIÇÃO OAB
As eleições da OAB/SC sempre se pautaram pela segurança, rapidez e confiabilidade graças ao apoio do Tribunal Regional Eleitoral de SC. Buscando garantir que o próximo pleito mantenha o padrão, os advogados Hélio Brasil e João Paulo Bastos se reuniram com o presidente do TRE/SC, desembargador Fernando Carioni, que garantiu continuar apoiando as eleições, como sempre foi feito. Segundo o desembargador, “o TRE tem total condição de prestar os serviços à OAB/SC, de forma eficiente e transparente”.

ÁGUA DA CHUVA
O plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou o projeto de lei que trata da instalação de sistemas de reaproveitamento da água da chuva nos prédios públicos estaduais que forem construídos ou reformados. A matéria, de autoria do deputado Ivan Naatz (PL), estabelece que os projetos arquitetônicos de novas edificações ou reformas de prédios públicos do Estado devem prever a instalação de sistema de captação, armazenamento e utilização da água da chuva para fins de limpeza, irrigação e esgotamento sanitário.

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