A casa de leilões Sotheby’s, a mesma que disponibilizou a Ferrari F2001 de Michael Schumacher, aceitará os lances pela peça, que conta com o autógrafo do tricampeão brasileiro, no dia 12 de maio, em Mônaco. O macacão também conta com o certificado de autenticidade, que comprova que ele foi usado por Senna na ocasião. A peça foi dada pelo brasileiro ao irmão de seu fisioterapeuta, que manteve o amuleto por vários anos antes de vendê-lo no Canadá. Novamente o macacão foi vendido a uma galeria em Mônaco, onde atualmente está.
A Sotheby’s descreve: “É uma lembrança do incrível talento de Ayrton Senna e de sua marca que não será apagada na F1. O macacão oferece a chance de possuir uma peça tangível da história da F1.” Em 87, Senna, então na Lotus, largou da segunda posição e assumiu a ponta na volta 29, quando Nigel Mansell, que liderava, abandonou. A prova teve dobradinha brasileira, com Nelson Piquet em segundo, e marcou a primeira vitória de um representante do país no tradicional GP de Mônaco. Posteriormente, Senna voltaria a vencer no local mais cinco vezes, entre 89 e 93, o que o colocou como recordista absoluto de vitórias em Monte-Carlo.