por Alessandra Cristina Favretto Pinto da Silva, gerente de compras da Favretto e Cia Ltda e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Joaçaba.
Nunca foi tão importante esse gesto tão gostoso o abraço. Recentemente com a pandemia, os abraços foram substituídos por aquele soquinho de mãos. Quem diria que de um dia para outro, o abraço teria que ser um gesto que teríamos que esperar, sem saber ao certo qual seria o tempo.
Tenho a certeza que se você estivesse premeditado tudo isso, teria abraçado seus pais no almoço de domingo, aquele seu amigo querido. Jamais teria pensado, para que vou demonstrar hoje esse sentido, se amanhã estarei com eles novamente?
Para mim, foi muito difícil esse momento de não poder abraçar meus pais, mas em momentos que me sentia triste, pensava que tudo isso era para o nosso bem e que só ia nos fortalecer.
Aquele abraço apertado, liberta e libera sensações tão gostosas, muitas vezes temos vontade de nunca soltar daquele abraço apertado.
Muitas pessoas, dariam qualquer coisa no mundo para abraçar aquele ente querido, que nunca mais vai encontrar, ou aquele amigo que mora longe, que se afastou de você, que escolheu outros caminhos.
O abraço de uma conquista no trabalhar com um colega, de uma conquista alcançada, de um trabalho que deu certo. O abraço é universal, e se encaixa em qualquer momento.
Atualmente o abraço que mais amo, é o das minhas sobrinhas Isa e Lívia, nós fazemos um abraço em trio, terminamos vibrando, a pequeninha abre aquele sorriso doce e o dia fica mais leve.
Pode ser até repetitivo, mas não deixe para depois aquele abraço apertado. Pois, o que a pandemia nos deixou de legado, para reavaliarmos nossas ideias, pensamentos e atitudes.
Não deixe para amanhã, aquele abraço apertado aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e as pessoas que você gosta.
Com essa reflexão, desejo vários abraços apertados.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo.