Independente de quem vença a eleição, deputado diz que vai trabalhar pela pacificação do País.
“Respeito todas as opiniões contrárias, mas vou com Bolsonaro e Jorginho, seguindo a decisão do MDB estadual e por entender que os dois, nesse momento, representam o melhor para Santa Catarina e para o Brasil”, assim o deputado estadual e eleito federal Valdir Cobalchini (MDB) justifica a sua posição no segundo turno.
Eleito o deputado federal mais votado do MDB, com mais de 98 mil votos, Cobalchini defende o diálogo e a pacificação do Brasil. “Quem me conhece, sabe meu perfil de quem preza pelo diálogo e assim eu vou ser no Congresso Nacional, ganhe Bolsonaro ou ganhe Lula”, sustenta o deputado. “Temos grandes desafios para o Brasil, para Santa Catarina e principalmente para a nossa região e esse será o meu foco em Brasília”, completa.
O deputado lembra que suas bandeiras são a busca de recursos para os municípios, a duplicação das BRs 282 e 470 e a defesa do setor econômico de forma sustentável, como o agronegócio e o setor florestal de madeira e papel. “Independente de quem for o presidente, esse será meu trabalho, como também a defesa dos valores que trago comigo e que sempre me acompanharam ao longo da vida”, explica Cobalchini.
GOVERNO DO ESTADO
Sobre a decisão de apoiar a candidatura do senador Jorginho Mello, Cobalchini justifica que além da posição do MDB estadual, conhece bem o candidato para o qual já fez campanha em 2018. “A eleição do Jorginho tem vários fatores positivos, mas aponto dois em especial: ele é do meio-oeste e conhece bem as necessidades da nossa região e outro é que com sua vitória, dona Ivete, viúva do nosso líder Luiz Henrique (já falecido) ficará com a vaga do Senado”, argumenta o deputado.
“Nesta semana estive com o Jorginho Mello em Florianópolis, onde ele reafirmou seus compromissos com toda a nossa grande região, principalmente com relação aquelas obras que já foram iniciadas pelo atual Governo”, informa o deputado. “O Jorginho vai imprimir o ritmo de trabalho dele e o Plano de Governo que ele está discutindo com a sociedade, mas aquilo que está em andamento não terá paralisação”, completa Cobalchini.
(Fonte Agência Brasil)